Hoje é o niver de meu irmão Douglas,que Jesus o abençoe tremendamente não só hoje mais todos os dias de sua vida,ao lado de sua família querida!
PARABÉNS MEU IRMÃO!! FELICIDADES!!!!
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Quantas vezes clamamos pela presença de Deus em nós, porém não abrimos mão da nossa imensurável presença. Nos sentamos em um segundo trono, a destra de Deus, e O auxiliamos em como organizar tudo em nossa vida, mostrando Seus limites e fronteiras. A verdade é que a presença de Deus só se apossa de nós quando nos apossamos da cruz que nos pertence.
Ao lembrarmo-nos da cruz ficamos sensibilizados. Rapidamente nos vem à mente uma coroa de espinhos e suor transformado em sangue. Dificilmente associamos cruz àquele pedido de perdão que, no fundo, sabemos que precisamos pedir. Ou, àquele calar enquanto o mundo inteiro diria que você precisa se defender.
A cruz de Cristo, pra muitos, representa o rompimento do véu que nos separava da presença do Pai.
E, de fato, é. Contudo, por não entender que é estando em nossa cruz que entraremos pelo santo lugar, muitos adoram a Deus do lado de fora, admirando um véu rompido. Isso explica um numeroso público que vai a igreja e não “sente” nada. Muitos anseiam sentir um “calorzinho” que seja, todavia se sentem importantes demais pra se humilharem, morrendo num madeiro.
Em Tiago 4:8, diz: “Achegai-vos a mim e Eu chegarei à voz outros”.
Não é Deus que vai sair do Seu trono, nos pedir com licença e nos inundar com Sua glória. Somos nós que, com rosto em terra, devemos entrar na sala do trono e O adorar! Não dependemos de um sentir, apenas de nos humilhar. Assim Deus nos recebe. Assim somos cheios. Assim “sentimos”. Assim somos tomados de profunda alegria e realização.
Hebreus 9:12 “Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção”.
Marcelo Cacilias
Não é Deus que vai sair do Seu trono, nos pedir com licença e nos inundar com Sua glória. Somos nós que, com rosto em terra, devemos entrar na sala do trono e O adorar! Não dependemos de um sentir, apenas de nos humilhar. Assim Deus nos recebe. Assim somos cheios. Assim “sentimos”. Assim somos tomados de profunda alegria e realização.
