31 de jan. de 2011






Um simples laço
Laço? Sim um laço!
Um simples laço de fita
Que sempre acompanha o presente
Mas que no fundo a gente nem liga

Como é um simples laço
As vezes nem é lembrado
Mas por não ocupar muito espaço
Espera sempre ser guardado

Para o laço, envolver-se ao presente
É a razão de sua existência
Pensar no laço e pensar na gente
Me fez ter a consciência

De que também podemos ser laço
Se for verdadeiro o que se sente
E então envolvê-la com um abraço
Como o laço envolve o presente

Com você me sinto um laço
Meio enrolado eu sei, esse sou eu
Mas sempre que eu te abraço
Me sinto envolvendo um presente de Deus

Como um laço envolvendo o presente
Imagine eu te dando um abraço
Não sei se você me entende
Mas sou feliz por ser um simples e "enrolado" laço!
_Juliano Oliveira_

30 de jan. de 2011

>>>O MAL DA IDOLATRIA




IDOLATRIA È PECADO

Idolatria é prestar homenagem a imagens de Jesus, da Virgem Maria, de Santo António e dos outros Santos.

Idolatria é servir essas imagens, é fazer orações a elas, é fazer procissões com as imagens, fazer promessas a Santos, dobrar os joelhos às imagens dos Santos, etc.


Idolatria é adorar a criação em vez do Criador.
A Bíblia diz em Romanos 1:22-23 “Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.”

Os mandamentos proíbem que adoremos ídolos ou imagens.
A Bíblia diz em Êxodo 20:3-4 “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.”


(1 Samuel 12: 20-21)
" Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. 21 E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são."

A idolatria é um pecado que o povo de Deus, através da sua história no Antigo Testamento, cometia repetidamente.

O primeiro caso registrado ocorreu na família de Jacó (Israel). Pouco antes de chegar a Betel, Jacó ordenou a remoção de imagens de deuses estranhos (Gn 35.1-4).

O primeiro caso registrado na Bíblia em que Israel, de modo global, envolveu-se com idolatria foi na adoração do bezerro de ouro, enquanto Moisés estava no monte Sinai (Êx 32.1-6).

Durante o período dos juizes, o povo de Deus freqüentemente se voltava para os ídolos. Embora não haja evidência de idolatria nos tempos de Saul ou de Davi, o final do reinado de Salomão foi marcado por freqüente idolatria em Israel (1Rs 11.1-10).

Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá). Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.



O FASCÍNIO DA IDOLATRIA

Por que a idolatria era tão fascinante aos israelitas? Há vários fatores implícitos.

1. As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor.

O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no sentido de se manter santo e separado delas.

2. Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria.

Por exemplo, muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. Essa prática, sem dúvida, atraía muitos em Israel.

Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele.

3. Por causa do elemento demoníaco da idolatria, ela, às vezes, oferecia, em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários.

Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas.

A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.



A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA

Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza.

1. A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11; 16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de “vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20).

Por essa razão, os salmistas (, Sl 115.4-8; 135.15-18) e os profetas ( 1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr 10.3-5) freqüentemente zombavam dos ídolos.

2. Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17 ) quanto o salmista (Sl 106.36,37) associam os falsos deuses com demônios.

Note, também, o que Paulo diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus” (1Co 10.20).

Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles.

O cristão sabe com certeza que o poder de Jesus Cristo é maior do que o dos demônios.

Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (ver 1Jo 5.19 ; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14).

Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para "a prosperidade dos ímpios" (cf. Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).

3. A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes (cf. 2Rs 21.3-6; Is 8.19; ver Dt 18.9-11 s; Ap 9.21 ).

Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios.

Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), i.e., ela viu um demônio subindo do inferno.

4. O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).

A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais.

Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam.

Embora tais pessoas, talvez, não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras.

Dessa maneira, a declaração de Jesus: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]” (Mt 6.24), é basicamente a mesma que a admoestação de Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co 10.21).



DEUS NÃO TOLERARÁ NENHUMA FORMA DE IDOLATRIA.

1. Ele advertia freqüentemente contra ela no AT.

(a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel (ver Êx 20.3,4 s).

(b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (, Êx 23.13, 24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2Rs 17.35,37,38).

(c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã (Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).

2. A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da idolatria.

Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos na Terra Prometida.

Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí, Deus castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre eles.

(a) O livro de Juizes apresenta um ciclo constantemente repetido, em que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo.

(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2Rs 17.6-18).

(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a idolatria se arraigou na nação de Judá (2Rs 21.1-11) . Como resultado, Deus disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2Rs 21.10-16).

A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (, Is 48.4,5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8), e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém, incendiou o templo e saqueou a cidade (2Rs 25).

3. O NT também adverte todos os crentes contra a idolatria.

(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo.

A idolatria está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente.

Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo.

(b) Daí, o NT nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Cl 3.5; cf. Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6) e, sim, a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Co 10.14; 1Jo 5.21).

Deus reforça suas advertências com a declaração de que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15)

1Co 6.9,10
6 Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante infiéis.

9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?

10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.


Gl 5.20,21
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,

Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.


Ap 22.15
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

Texto retirado do *Portal Casa do Senhor-

24 de jan. de 2011

 


Idolatria Gospel: Um show de horrores

Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria.
 Em 1 Coríntios 6:9 Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos:
 “Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:3).
 Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas.
Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.
Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais.
Paulo era um referencial de sua época: “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17).
 Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.
Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago.
A Bíblia alerta: “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado...” (2 Coríntios 6:3).
Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar a vida”.
Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.
A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:
- Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.
- Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui pois não vão acreditar em mim.
- Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.
- Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanto insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.

Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!
A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”.
É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.
Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!
Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: - Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para si quanto o chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?
Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires.
Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “...o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)
Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!
"Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes". (Gênesis 35:2)
Um abração em Cristo Jesus
Ramon Tessmann
VIVOS,O site da fé cristã




11 de jan. de 2011

Idolatria na Bíblia


Não vos volteis para os ídolos, nem façais para vós deuses de fundição. Eu sou o Senhor vosso Deus.
Levítico 19:4

Porque a rebelião é como o pecado de adivinhação, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, a ti, para que não sejas rei.
1 Samuel 15:23

Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos do homem. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Semelhantes a eles sejam os que fazem, e todos os que neles confiam.
Salmos 115:4-8

Então vieram a mim alguns homens dos anciãos de Israel, e se assentaram diante de mim. E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, estes homens deram lugar nos seus corações aos seus ídolos, e puseram o tropeço da sua maldade diante da sua face; devo eu de alguma maneira ser interrogado por eles? Portanto fala com eles, e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Qualquer homem da casa de Israel que der lugar no seu coração aos seus ídolos, e puser o tropeço da sua maldade diante da sua face, e vier ao profeta, eu, o Senhor, lhe responderei nisso conforme a multidão dos seus ídolos; para que possa apanhar a casa de Israel no seu coração, porquanto todos são alienados de mim pelos seus ídolos. Portanto dize à casa de Israel: Assim diz o Senhor Deus: Convertei-vos, e deixai os vossos ídolos; e desviai os vossos rostos de todas as vossas abominações. Porque qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, que se alienar de mim e der lugar no seu coração aos seus ídolos, e puser tropeço da sua maldade diante do seu rosto, e vier ao profeta para me consultar a favor de si mesmo, eu, o Senhor, lhe responderei por mim mesmo; e porei o meu rosto contra o tal homem, e o farei um espanto, um sinal e um provérbio, e exterminá-lo-ei do meio do meu povo; e sabereis que eu sou o Senhor. E se o profeta for enganado, e falar alguma coisa, eu, o Senhor, terei enganado esse profeta; e estenderei a minha mão contra ele, e destruí-lo-ei do meio do meu povo Israel.
Ezequiel 14:1-9

Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
1 Coríntios 10:14

Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.
Gálatas 5:19-21

Exterminai, pois, as vossas inclinações carnais; a prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;
Colossenses 3:5

Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Êxodo 20:3-4

Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Romanos 1:22-23

Porque a rebelião é como o pecado de adivinhação, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, a ti, para que não sejas rei.
1 Samuel 15:23

Ele fez também altos nos montes de Judá, induziu os habitantes de Jerusalém à idolatria e impeliu Judá a prevaricar.
2 Crônicas 21:11

mas andaste no caminho dos reis de Israel e induziste Judá e os habitantes de Jerusalém a idolatria semelhante à idolatria da casa de Acabe, e também mataste teus irmãos, da casa de teu pai, os quais eram melhores do que tu;
2 Crônicas 21:13

Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
1 Coríntios 10:14

a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos,
Gálatas 5:20

Como Evitar a Idolatria
A idolatria, sem dúvida alguma, é um dos piores pecados que o homem pode cometer. É uma rejeição do Deus que nos criou e que merece todo louvor e respeito.
Mesmo assim, observamos o crescimento de religiões pagãs e ouvimos, de vez em quando, da conversão de pessoas “cristãs” a tais crenças.
 Paulo falou com insistência quando disse “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10:14).
Na sua carta aos romanos, o mesmo apóstolo sugere a primeira linha de defesa contra a idolatria. “...porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos 1:21-23).
Quando deixamos de glorificar a Deus, e esquecemos de lhe agradecer, tomamos passos perigosos na direção de pensamentos loucos e até de idolatria.
Encontramos um exemplo dessa tendência no deserto de Sinai. Sabemos que os israelitas, poucas semanas depois de serem libertados da escravidão egípcia, caíram na idolatria e adoraram os bezerros de ouro que Arão lhes fez (Êxodo 32). Mas o problema não começou naquele dia triste. Durante a jornada do Egito ao monte Sinai, o povo repetidamente se mostrou ingrato. Murmuraram sobre água (Êxodo 15:24; 17:2-3) e sobre comida (Êxodo 16:2-3,8-9). Não deram a Deus a devida adoração. Não mostraram a gratidão apropriada. Dessa maneira, tomaram passos decisivos para a idolatria.
Ingratidão e irreverência se encontram numa lista de pecados terríveis (2 Timóteo 3:2).
Quando deixamos de honrar a Deus como a fonte de todas as nossas bênçãos (Tiago 1:17), corremos um grande risco de esquecer totalmente do nosso Criador, Sustentador e Salvador.
–por Dennis Allan

8 de jan. de 2011



Para quê os Santos?

Por Cleber Olympio
Uma pergunta interessante estampa a capa da revista Veja, na edição 1997 (28/02/2007): "por que o catolicismo precisa de santos"? Como podemos refletir acerca dessa pergunta, sem adotar uma postura apaixonada ou inflamada? Não nos precipitemos nas conclusões. Convido o leitor a examinar as Escrituras, e a perceber a realidade do pensamento divino quanto à questão apresentada.


Quem é santo, para Deus?


Sem nos aprofundarmos na questão teológica, sobretudo considerando a origem desse ou daquele termo, percebemos à luz da Bíblia que "santo" é alguém separado para Deus, e nesse sentido específico, separado do pecado. Numerosas são as referências bíblicas acerca da necessidade de todo crente ser santo (Lv 11:45, Lc 1:74, 1Pe 1:16, dentre outras).


Todos podem ser santos, e devem sê-lo por se tratar de um mandamento divino. E se é um mandamento, Deus dá condições para cumprirmos com sua ordem soberana. Não apenas a partir de atitudes práticas do dia a dia, podemos garantir a santidade em nossas vidas a partir de algo fundamental: a presença do Espírito Santo.


A vida do crente passa por estágios distintos: eleição - justificação (e redenção) - santificação - glorificação, ensinamento esse baseado nos escritos de Paulo. Podemos perceber também que a santificação, ao contrário do que se pensa sobre a salvação, é um processo, não um ato instantâneo, como a revelação da Palavra ao indivíduo e imediatamente a fé dada por Deus se manifesta em sua vida. A santificação depende da comunhão entre o indivíduo e Cristo, o qual desde o princípio já honrou seu compromisso, ao nos santificar e garantir o perdão de nossos pecados.


Ademais, ela é necessária para que Deus trabalhe através de nossas vidas. Assim como um cozinheiro não usa panelas sujas para preparar comida, da mesma maneira Deus não usa utensílios sujos para sua obra, como vaso de honra (2 Tm 2:21). A purificação veio a partir de Cristo, e Deus Pai nos recebeu, desde então, como filhos adotivos, como ramos enxertados na Videira. Em conclusão, eu e você, crente em Cristo, somos feitos santos, por parte de Deus.


Analisando a postura católica acerca dos santos


O ramo católico dedicado ao estudo da vida dos santos é a hagiografia. Ela trata especificamente de divulgar a vida de pessoas cuja biografia traga aos fiéis elementos que sejam dignos de culto. Com efeito, muitos dos estudos encontrados acerca da vida de santos assim considerados pela igreja romana trazem elementos que identificam o indivíduo como alguém portador de virtudes que mereçam algum tipo de homenagem. Na liturgia católica, há um santo para cada dia do ano - e para os restantes, vale o "Dia de Todos os Santos" (primeiro de novembro).


A origem da hagiografia deve-se ao costume, ainda da igreja primitiva, de reunir as histórias dos mártires que poderiam servir de testemunho da atuação de Deus em tempos de crise. Com a Idade Média, e a difusão do catolicismo a partir de seu atrelamento ao Império Romano, passou-se à predominância de uma religião sobre as demais, não mais perseguida, mas que contivesse membros dignos de honra por suas virtudes e feitos. Outras razões também existiam:




O objetivo destas obras era múltiplo: propagar os feitos de um determinado santo, atraindo, assim, ofertas e doações para os Templos e Mosteiros que os tinham como patronos; produzir textos para o uso litúrgico, tanto nas missas como nos ofícios monásticos; para leitura privada ou como textos de escola; instruir e edificar os cristãos na fé; divulgar os ensinamentos oficiais da Igreja, etc. (Dubois, J., Lemaitre, J-L., 1993, p. 74). Desta forma, tais textos eram importantes veículos para a propagação de concepções teológicas, modelos de comportamento, padrões morais e valores. (FRAZÃO DA SILVA, Andréia Cristina Lopes. Hagiografia.


Fonte: http://www.ifcs.ufrj.br/~frazao/hagiografia.htm


Desse excerto, dessume-se que existem pessoas cujas vidas foram usadas como referencial para estudos, cooptação de ofertas para templos e mosteiros, e sobretudo para o "marketing" católico, diante de nações ainda não alcançadas pelo império. E mais: a vida de tais pessoas era atraente, até demais, para receberem destaque como patronos de templos e mosteiros.


Ora, patronos nós temos: Duque de Caxias é patrono do Exército Brasileiro, Santos-Dumont da Força Aérea, Tamandaré da Marinha; haveria semelhança entre eles e as virtudes dos patronos exaltadas pelas instituições mencionadas? A resposta se encontra num detalhe que, por vezes, passa despercebido: aos santos católicos presta-se culto como forma de alcançar o favor divino. Atrai-se atenção ao indivíduo, não a Deus.


O cristão verdadeiro conta com a oração de seus pares, também chamada de intercessão. Ele, entretanto, faz sua parte, e mantém contato direto com Deus por intermediação única e exclusiva da parte de Jesus Cristo (1 Tm 2:5): um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens.


Servir de exemplo é uma coisa, servir para culto a fim de se obter graça é algo completamente diferente. Uma justificativa apologética católica está na suposta distinção entre "adorar" e "honrar", ou venerar:




Eis os dois sentidos bem indicados pela própria Bíblia: adoração suprema, devida só a Deus;
 adoração de reverência, devida a outras pessoas.
A Igreja católica, no seu ensino teológico, determina tudo isso com uma exatidão matemática.
A adoração, do lado de seu objeto, divide-se em três classes de culto:
   1. culto de latria (grego: "latreuo") quer dizer adorar - É o culto reservado a Deus
   2. culto de dulia (grego: "douleuo") quer dizer honrar.
   3. culto de hiperdulia (grego: hyper, acima de; douleuo, honra) ou acima do culto de honra, sem atingir o culto de adoração.
A latria é o culto que se deve somente a Deus e consiste em reconhecer nele a divindade, prestando uma homenagem absoluta e suprema, como criador e redentor dos homens. Ou seja, reconhecer que ele é o Senhor de todas as coisas e criador de todos nós, etc.
O culto de dulia é especial aos santos, como sendo amigos de Deus.
O culto de hiperdulia é o culto especial devido a Maria Santíssima, como Mãe de Deus. (...) Os atos exteriores - como genuflexão, inclinação, etc -, são classificados tendo em vista o "objeto" a que se destinam. Se é aos santos que se presta a inclinação, é claro que se trata de um culto de dulia. Se é a Deus, o culto é de latria. (FRENTE UNIVERSITÁRIA LEPANTO. Em Defesa da Fé - Página de Apologética Católica - Intercessão dos Santos - Vivos após a Morte, Relíquias, Cultos.


Fonte: http://www.lepanto.com.br/ApSantos.html#DifCulto




Tentar desdobrar a adoração entre dulia, hiperdulia e latria, honestamente, não é a melhor resposta que se podia esperar. Pela explicação dada, não se chega a lugar algum, se não à conclusão de que são todos a mesma adoração dada a indivíduos e a dada a Deus. E sabemos, de antemão, que somente a Deus devemos dar culto, e que nosso Deus é ciumento, não dividindo sua glória a ninguém.


Se há essa distinção entre latria, dulia e hiperdulia, por que então rezar diante de uma imagem e pedir-lhe favores? Tudo isso por conta da crença de que os santos estão vivos, sendo que a Bíblia categoricamente demonstra que estes somente ressuscitarão quando Cristo voltar novamente? Por que então se fazem honrarias a santos, conferindo-se-lhes relíquias, adornos, procissões, incenso, objetos de verdadeira adoração? Por que os adesivos "Tudo por Jesus, nada sem Maria", ou "Peça à Mãe que o Filho atende" são tão difundidos?


Nota-se então algo de errado: tanto a latria, como a dulia e hiperdulia têm a mesma raiz: mascarar a idolatria, não citada propositalmente pelo autor do texto de apologética católica.
Idolatria é o desvio do culto a Deus, por quaisquer formas. Não se percebe Deus como o centro de tais práticas, e sim fomentar a crença de que pessoas, que foram tão pecadoras como nós o somos, possuíram algo de "especial" em nosso lugar para interceder por nós.


Mascara-se um politeísmo, herança greco-romana, para afirmar algumas concepções: Deus é tão etéreo que não se preocupa com seus problemas, Deus é tão distante de pessoas sem virtudes e pecaminosas, e que a intercessão de "santos" é necessária para se chegar a Deus. Com essas concepções radicalmente distantes das Escrituras, vê-se que Jesus é novamente deixado de lado, sua obra para eles restou-se incompleta, e os santos de repente são dotados de "superpoderes", maiores que os dos meros mortais.


Acaso o Espírito Santo estaria dividido, operando mais em uns do que em outros? Cristo disse que poderíamos fazer coisas ainda maiores do que ele, pois ele estava indo para o Pai. E quem opera as bênçãos é o Espírito Santo, que distribui seus dons aos crentes, e a ninguém impropera.
A origem dos milagres é Deus, sua soberana vontade. Qualquer coisa além disso vem do maligno. O fato, entretanto, de eu poder fazer mais coisas do que Jesus, não me torna maior que ele. Não é o que parece quanto aos santos católicos, por diversas vezes representados, se não em pé de igualdade com Jesus, ainda maiores que este, como nos ícones ortodoxos...


Para pedir favor de Deus sobre determinada questão, devo erguer meus olhos para vê-lo. Por que então fitar uma imagem? Por que prestar adoração a pessoas que falharam como nós falhamos? Qual a origem de tudo isso, senão a idolatria? Acaso podem o barro ou o metal responder?


O problema da edificação de santos: o bezerro de ouro


Em Êxodo, capítulo 32, trata-se especificamente do desvio de foco do homem em relação a Deus. O povo, desejando prontamente uma resposta de Moisés, que tardava em descer do monte Sinai, decidiu construir um bezerro de ouro, que lhes fosse guia em retorno ao Egito. Para o mesmo, prestou-se culto, adornou-se e fez-se festa.


Algo parecido com hoje em dia?


O homem sem Deus, ou que julga que Deus o abandonou, ou que está distante dele tal qual parecia longe o cume do monte Sinai, ergue para si mesmo um deus que não fala, não escuta, mas que representa uma aspiração sua, particular. O bezerro de ouro continha a pretensão máxima, a "graça" que os israelitas queriam ver alcançada: livrar-se do deserto imposto por Moisés e voltarem para a terra do Egito, cujo pão e cebolas não faltavam. Vida essa que lhes traria morte.


De fato, o salmista declara que o idólatra se torna semelhante ao seu ídolo: vazio, inoperante. O ídolo faz para o indivíduo suas vontades, desde que haja uma recompensa na forma de culto. O ídolo é atraente, seu culto é rapidamente difundido, pois ele consubstancia os anseios de toda uma comunidade. O ídolo pode ser visto, tocado, seu poder aparentemente é palpável. Só que ele traz morte, da qual ninguém dos idólatras escapou. Morte física, por vezes, e espiritual também.


Devemos ser como o ídolo? Ou ser santos para com Deus, nós mesmos?


O santo católico precisa de um longo e dispendioso processo para ser considerado como tal. Furos por vezes se encontram em suas biografias, ainda que ele mesmo represente um ideal, uma virtude. Já o santo, para com Deus, é lavado com o sangue mais puro que existe. Ele escapará da segunda morte, pois suas vestes foram lavadas pelo sangue do Cordeiro, Jesus, como se afirma no final de Apocalipse. Ele não requer nem ouro, nem prata, para adentrar à presença de Deus, e com ele conversar livremente em oração, pelos méritos de Cristo já alcançados.


Assim sendo, para quê os ídolos? Para que um "santo", para o Brasil? Um referencial nacional no Vaticano? Alguém a quem os brasileiros devam prestar culto? Não, pois bendito o Senhor que já tem alcançado milhões de vidas no País, que sabem discernir a vontade de Deus para todos nós: a santificação das nossas próprias vidas - não a de Frei Galvão - pois sem isso jamais veremos a Deus, face a face.


Conclusão


Conclamo a você, leitor, para que reflita sobre essas palavras. Precisamos nós de santificação, e que jamais a biografia de quem quer que seja deve tomar o lugar de Deus em nossas vidas. Isto é idolatria, seja ela nas formas de latria, dulia ou hiperdulia.


Que sejamos nós contados com os salvos naquele dia, podendo dar testemunho de que, com nossas atitudes e palavras, pudemos pregar que "feliz é a nação cujo Deus é Senhor", não um "santo" feito assim por dinheiro e interesses, ou uma "senhora", que foi serva eleita de Deus, humana e pecadora, para dar à luz ao nosso Salvador.


Sejamos nós os santos de Deus.




Autor: cleber Olympio
Fonte: [ Militar Cristão ]


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5 de jan. de 2011

O Senhor ,o Rei dos Reis diz assim:












"Sê forte e corajoso, não temas, nem te
espantes, porque o Senhor teu Deus é
 contigo por onde quer que andares"
Josué 1:9


Acorde todas as manhãs com o olhar brilhante, mesmo
que haja chuva, renascendo de todo passado, pois
 o presente é o tempo de amar, de viver, de perdoar
e de ser perdoado.O importante é viver com
 plenitude, renascendo sempre em cada manhã...


"Um dia...Toda beleza envelhece, o dinheiro já não tem
mais tanto valor e a piada perde sua graça.
Apenas sua essência permanece a mesma."

4 de jan. de 2011



Adeus, 2010. Por Deus, em 2011!

“Ontem já é história”, “O que passou, passou”.
Estas frases são usadas pelos motivadores para animar pessoas que sofreram no passado e ainda sofrem no presente por causa de males do passado. Mas a dura realidade que precisamos admitir é que o passado faz parte da vida. Coisas boas e ruins que aconteceram sempre vêm à tona, e nós precisamos saber como lidar com elas.
Em relação às coisas ruins, a melhor coisa a fazer é mesmo olhar para frente, olhar para Jesus (Hb 12.1,2), sonhar com grandes conquistas, trabalhar agora para colher amanhã, etc. Mas, e quando as coisas ocorridas no passado são erros que cometemos, os quais interferem diretamente na vida presente?

No Livro do Profeta Isaías há uma mensagem divina confortadora: “Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortos” (45.2). Isso significa que, se formos fiéis ao Senhor; se lho obedecermos; se andarmos segundo a sua Palavra a partir de agora, Ele abrirá novos caminhos para nós e fará com que os nossos erros do passado não interferiram de modo tão preponderante no presente. É claro que todos os erros trazem consequências, porém o Senhor é quem conforta, suaviza a dor, abre novas portas grandes e eficazes, ajudando-nos efetivamente a vencer o passado.
Não há como se livrar por completo do passado. Imagine a situação de quem perdeu um filho, um cônjuge, os pais... Não é fácil olhar para frente e viver como se nada tivesse acontecido. Mas, em Cristo, podemos todas as coisas (Fp 4.13). Tenha fé.

 O que aconteceu, aconteceu. Não há mais volta. É preciso esforçar-se, em Cristo e por Deus, para superar a tristeza, o desânimo, a angústia...
Somente através do Senhor Jesus podemos superar as frustrações e perdas ligadas ao passado. Por isso, entregue-se totalmente a Ele em 2011.


“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder” (Ef 6.10). “Se te mostrares frouxo no dia da angústia, a tua força será pequena” (Pv 24.10), “sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração e conhece todas as coisas” (1 Jo 3.20).

Adeus, 2010. Por Deus, em 2011!
Ciro Sanches Zibordi